Já aviso, estou tarada e não quero conversar. Você senta no sofá e me sento no seu colo levantando a saia e afastando a calcinha pro lado enquanto meu corpo se encaixa no seu. Sua língua passeia entre os meus seios, e meus dedos te puxam pra perto. Morde de leve a minha orelha enquanto nossos quadris combinam o ritmo. Me bate na cara? Me fode com força? Mete mais. Até o fim. Me pega de jeito, com vontade. Se lambuza de mim. 

Cê falou que ainda iria escrever a história toda num livro e só me contaria o final se estivesse bêbado dia desses. Propus um sequestro rápido regado a vinho e cê garantiu que eu ia precisar de muitas garrafas. Pressa eu não tenho. Mas a imaginação expandiu e só consegui imaginar as bobeiras que poderíamos fazer entre uma taça e outra, se é que não acabaria degustando o vinho no seu corpo. Que vontade de puxar você pra perto, te encostar na parede e te beijar até o fôlego sumir e o tesão sucumbir o desejo que meu corpo tem do seu. Será que não posso brincar de torturar você!!? Explorar seu corpo com a língua enquanto suas mãos tentam me impedir de descobrir o seu gosto? Não posso te prender e me fazer sua ali mesmo? Me embriagar de você até cansar?