- Eu sei. Às vezes acho que não vou esquecer.
Mas está passando. Vai passar, VAI PASSAR!
Sentia-me pequenina, só, perdida dentro do cobertor,
aquele tremor que não era frio nem medo: uma tristeza fininha
como as agulhas cravadas na perna dormente, vontade
de encostar a cabeça no ombro de alguém que contasse
baixinho uma história qualquer.
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