Covardemente escolhi a renúncia. Ou pior, usara a dor como álibi para encobrir minha incapacidade de escolha e o amor como motivo de nunca conseguir partir. Decidi continuar a amar em silêncio e pelas arestas( poderia ser de outro modo?). Encontrava-me parcial e fragmentária. Impondo àquele amor o epitáfio de “história clandestina”.
Um amor no escuro que à luz do sol talvez tivesse dissolvido.
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