Essa música me disse uma coisa que fica ecoando em todos os ocos do meu ser. Como eco. Como sopro. Como brisa. Como tempestade. E repete. “O que não há, não é, não há...
Se nunca pode vir a ser”.
Por que eu simplesmente não aceito isso e continuo em frente?
"Deveríamos ser como borboletas,
e ter a coragem de enfrentar a metamorfose da vida,
para sermos livres..."
[Patty Vicensotti]
Não admita a intenção não revelada
Não acredite se vier a conhecer
Não acredite se vier a conhecer
O que não há, não é, não há
Se nunca pode vir a ser
Se nunca pode vir a ser
Serei cortante como a lâmina da língua
Eu vivo à míngua do meu próprio ser
E vá crescer
Que eu sempre serei criança
Eu vivo à míngua do meu próprio ser
E vá crescer
Que eu sempre serei criança
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