

de-força, travesseiro começa falar, fome ameaça apertar. quatro e meia da manhã e não posso chorar por não ter com quem sonhar antes de dormir. na falta de gente de verdade, crio minhas personagens. Ao menos elas,criaturas de meu coração patético, me amam acima de tudo – não me traem, nem se vão.
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