“Sem platonismos, nem zen-budismos: quero que
pinte o amor-Bethânia, dançar de rosto colado, pegar na mão à meia-luz,
desenhar com a ponta dos dedos cada um dos teus traços, ficar de olho
molhado só de te ver, de repente e, se for preciso, também virar a mesa,
dar tapa na cara, escândalo na esquina, encher a cara de gim, te
expulsar de casa e te pedir pra voltar.”
Caio F.
Caio F.
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