Aqui, sozinha começo a pensar...
Fico imaginando, pensando...
Divago em você...
Leio um texto de Carpinejar
E tal como ele
O que estará você fazendo agora?
Em seu texto, Fabro se pergunta qual seria
a cor da solidão dela
E tenta adivinhar o que estaria
ela fazendo naquele momento
E eu aqui, ainda que sozinha nesse instante
Não falo de solidão, só saudade me ocorre
Sei que ela não é só minha
Então, não é a cor da tua solidão que quero saber
Não é em solidão que penso
Penso se nesse momento estariam
nossas saudades se esbarrando... (?)
E se saudade tivesse uma cor
Qual seria a cor da tua, amor?
Lá fora o céu tá de um azul
Que até me dá medo
(perfeito demais...)
E, aqui dentro eu só consigo pensar
Na cor da tua saudade...
Sigo lendo o texto, e me perguntando se “coisas” como essas
(um texto, um céu, uma música, uma cor...)
(Saudade... Vontade...)
te fazem pensar em mim desse jeito também... (?)
E o céu lá fora gritando em azul...
E, eu aqui tentando saber da tua saudade, querendo adivinhar você
E o texto... E essa frase:
“Nesse momento, eu adivinhando o que está fazendo coincide com você imaginando o que estou fazendo. É quase como estar junto” (...)
É quase como se minha boca sorvesse o vermelho do teu cheiro,
a cor do teu mundo...!
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