
poeta de sonhos, prisioneiro de meus delírios.
As estrelas cantam pra você.
Uma melodia de inspiração
Daqui não há distancias, mas também não há felicidade,
poeta tuas palavras ecoam pelo vazio de minha alma,
sustentando as lapides que lá ainda estão.
Sendo meu perpetuo sofrimento
Poeta das tempestades sem trégua de minha alma.
Cuja a tristeza lhe alimenta os pensamentos.
Fantasma da melancolia e sentimentalismo.
Vem ao meu encontro, todas as noites,
E todos os dias que para mim são tão escuros quanto.
Vem atormentar minha inspiração,
Mostra-me os detalhes.
E os espinhos.
Adorme-se em mim, e renasce novamente de minhas cinzas,
Como a continuação da dor que por raras vezes desaparece.
Poeta de textos confusos, e muitas vezes irreconhecíveis.
Mora em meus sonhos, e em meus pesadelos.
Fantasma de minha mente.
Meu eu despedaçado.
Que vaga por minhas imaginações.
Em busca de algo que jamais será encontrado.
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